COMUNICADO IMPORTANTE


Caros trabalhadores da Associação Espírita Mãos Unidas.

POR FAVOR LEIAM O TEXTO A SEGUIR, NA ÍNTEGRA.

Em função da declaração pandemia a única atividade que está sendo mantida é a distribuição de mantimentos para as famílias assistidas.

Na última distribuição(14/março), antes da proibição à reunião de pessoas, fizemos as ‘cestas’ e servimos um café com pão a todos.

Para próxima distribuição, prevista para 11/abril (data a ser confirmada), já adquirimos cestas básicas e pretendemos mantê-las aqui na SEMU, para que possam ser retiradas pelas famílias.

Dessa forma, evitaremos a manipulação dos mantimentos e o envolvimento de pessoas, sem aglomerações que são fatores de risco para todos.

Para evitar a exposição das pessoas mais idosas e com fatores de riscos, vamos precisar de pessoas mais jovens (voluntários) para controlar a presença e a entrega das cestas às famílias.

Quando tudo voltar ao normal (esperamos seja breve), voltaremos à rotina.

Assim, contamos com todos os trabalhadores que já são associados, ou não, que continuem, na medida do possível, a fazer suas contribuições mensais de modo a garantirmos o pagamento das cestas que já foram compradas, conforme segue:

• Temos até o momento 56 famílias cadastradas.

Compramos:

• 36 cestas, tamanho médio a R$ 59,00, cada e;
• 20 cestas, tamanho grande a R$ 112,00, cada,

totalizando R$ 4.364,00

Esse valor excede o gasto mensal a que estamos acostumados. Dessa forma, aqueles, que queiram fazer uma contribuição extra, para nos ajudar com o pagamento dessas cestas, poderão fazê-lo conforme abaixo:

Depósitos na conta do SEMU:
Associação Espírita Mãos Unidas
Banco Bradesco - Número banco: 237
agência: 0255
conta corrente: 096276-7
cnpj: 45.181.500/0001-05

IMPORTANTE: APÓS O DEPÓSITO É FUNDAMENTAL PARA QUE A TESOURARIA RECEBA O COMPROVANTE QUE O APLICATIVO OFERECE PARA COMPARTILHAR POR WHATSAPP COM TELEFONE DA TESOURARIA: Celso Ortiz – (11) 99319-2125

A diretoria


Vontade

Comparemos a mente humana — espelho vivo da consciência lúcida — a um grande escritório, subdividido em diversas seções de serviço.

Aí possuímos o Departamento do Desejo, em que operam os propósitos e as aspirações, acalentando o estimulo ao trabalho; o Departamento da Inteligência, dilatando os patrimônios da evolução e da cultura; o Departamento da Imaginação, amealhando as riquezas do ideal e da sensibilidade; o Departamento da Memória, arquivando as súmulas da experiência, e outros, ainda, que definem os investimentos da alma.



Acima de todos eles, porém, surge o Gabinete da Vontade. A Vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.

A Divina Providência concedeu-a por auréola luminosa à razão, depois da laboriosa e multimilenária viagem do ser pelas províncias obscuras do instinto. Para considerar-lhe a importância, basta lembrar que ela é o leme de todos os tipos de força incorporados ao nosso conhecimento.

A eletricidade é energia dinâmica.
O magnetismo é energia estática.
O pensamento é força eletromagnética.

Pensamento, eletricidade e magnetismo conjugam-se em todas as manifestações da Vida Universal, criando gravitação e afinidade, assimilação e desassimilação, nos campos múltiplos da forma que servem à romagem do espírito para as Metas Supremas, traçadas pelo Plano Divino.

A Vontade, contudo, é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina.

O cérebro é o dínamo que produz a energia mental, segundo a capacidade de reflexão que lhe é própria; no entanto, na Vontade temos o controle que a dirige nesse ou naquele rumo, estabelecendo causas que comandam os problemas do destino.

Sem ela, o Desejo pode comprar ao engano aflitivos séculos de reparação e sofrimento, a Inteligência pode aprisionar-se na enxovia da criminalidade, a Imaginação pode gerar perigosos monstros na sombra, e a memória, não obstante fiel à sua função de registradora, conforme a destinação que a Natureza lhe assinala, pode cair em deplorável relaxamento.

Só a Vontade é suficientemente forte para sustentar a harmonia do espírito.

Em verdade, ela não consegue impedir a reflexão mental, quando se trate da conexão entre os semelhantes, porque a sintonia constitui lei inderrogável, mas pode impor o jugo da disciplina sobre os elementos que administra, de modo a mantê-los coesos na corrente do bem.


(mensagem extraída do livro Pensamento e Vida, 1958, Emmanuel, FEB)